Eu vivo perdendo poesia
Ela vem como pluma ao vento
Encantada, esqueço de agarrá-la
Só vejo
Só sinto
... e lá se vai a poesia
Nem mãos
Nem papel
Nem caneta
Não há maneira de busca-la para a realidade
Algumas poesias só podem ficar nos sonhos
Há, sim, muitos universos lidiânicos, simultâneos ou que se transfiguram diante dos olhos, ouvidos, paladares e olfatos dos observadores mais atentos. Esses universos lidiânicos oscilam com as marés, com o percurso das estrelas nos céus, com o reflexo das diversas luas nos muitos mares - incluindo os mares de além-mar -, e atraem pássaros de belos cantos e plumagens....
2 comments:
elas vêm, e temos que prende-las com peneiras, feito saci-pererê.
Acho que me falta a habilidade de saci-pererê...
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